Ouvi falar de um conjunto de ilhas que ficam para ali. Se olhar em frente é para ali. Sei muito pouco além disto. E tenho a certeza que grande parte disto que sei são histórias amplificadas pelo tempo e pela distância. Não conheço quem as conheça. Tampouco sei se existem. Dizem, falam, e apontam sempre para ali.
Então é para ali que vou. Uma navegação de olhos fechados, numa respiração compassada. Ritmo de quem avança. Ritmo de ansiedade. Controlo e descontrolo. Consciente e inconsciente. Viagem guiada pelo sonho, sem instrumentos, sem cadernos nem mapas. O tempo da viagem? Não sei. Não consigo organizar os fragmentos que poderiam responder a essa pergunta. Só sei que ao abrir os olhos cheguei lá e consegui ver a ilha.
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